segunda-feira, 24 de março de 2008

“Poente”

A melancolia da tarde ecoa

Logo, em vão, adormecem

As folhas que o vento traz

Que destino elas terão?

Se é a toa que vão...

E assim nos vai a vida

para cima e para baixo

Seguirá algum compasso?

Para nos dar a resposta

(ou então dar-nos as costas)

beiram pelas encostas

os pensamento sutis

(Melhor diria senis).

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