Não abrirei a caixa como Pandora
Os males que me afligem são cruéis o bastante
O mundo tão cheio de dor
A inocência encarada como burrice
E o amor, o amor puro, anda tão envergonhado... esconde-se!
A caridade tem medo
A crueldade e o preconceito são virtudes...
Mas a humanidade paga
E a Natureza defende-se ou fenece.
Todos sofrem.
Ratazanas espelhadas
No rio ao luar
Fedem a esgotos,
Mas têm bom coração.
Quão cegos são os homens!
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